quinta-feira, 11 de outubro de 2012

É assustador ser o amor de uma vida. É muita responsabilidade. Assusta pensar que todas aquelas outras pessoas potenciais simplesmente o deixam de ser por sua causa. Dá uma pequenez tão grande sentir-se uma no meio de. 
Mas, sim, você superou todas aquelas pessoas potenciais, sim eu troco todas elas por você porque - porque eu te amo, e você cuida de mim. 
É uma honra ser o amor de uma vida. Ter uma outra vida inteira para cuidar, ter uma outra vida inteira para fazer feliz além da própria. É uma responsabilidade de querer, é inigualável sentir o poder de preencher a carga amorosa de um outro eu.
Sei que assusta pensar nesse tamanho. Mas me parece tão fácil viver assim, e tão errado não viver. Porque é tanto a perder deixar isso de lado - uma vida implica tantas marcas. É errado pensar no não: ser o amor de uma vida é a opção acalentadora. 
Ela quer, e eu também. Diz que eu sou o amor da sua vida - ela pede. Eu digo. E ela repete.

Um comentário:

  1. De certa forma, é preciso morrer para encontrar o verdadeiro amor da vida. Morre-se pra tantos outros amores, e toma pra si alguém de tantos outros amores mortos. Pronto, o amor da vida. Beijo, Jólly! O http://jefhcardoso.blogspot.com convida, sim?

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